quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Como funcionam os cinemas 3D?

Desde que foi criado, o cinema evoluiu muito, ganhando som, cores e efeitos especiais. A última novidade são os filmes em 3D, os quais precisam de óculos especiais, como os da figura abaixo, para serem assistidos.

Nos filmes em 3D, os cenários, as pessoas e até mesmo os personagens de desenho podem ser visualizados tridimensionalmente, como se fossem reais e estivessem mais próximos de nós. Assim, a ideia dos produtores destes é "enganar" nosso cérebro e nossos olhos, fazendo-os pensar que estão diante de um espaço tridimensional e não à frente de uma tela bidimensional comum.

Para entendermos o funcionamento dos cinemas 3D, é fundamental que saibamos que os seres humanos possuem visão binocular, de modo que cada olho enxerga uma imagem diferente, sendo o cérebro o responsável por combiná-las em uma única imagem.

A diferença angular (quase imperceptível) entre estas duas imagens, denominada desvio, é utilizada pelo cérebro para ajudar na percepção de profundidade. É exatamente por esta razão que, ao perder a visão de um dos olhos, as pessoas perdem também a noção espacial.

As antigas produções de filmes 3D utilizavam imagens anáglifas para aproveitarem a visão binocular e o desvio. Estas imagens incluem duas camadas de cor numa única tira do filme reproduzida por um projetor, sendo uma das camadas vermelha e a outra azul (ou verde).

Assim, quando desejávamos assistir a estes filmes, fazia-se necessáro utilizarmos um óculos 3D com uma lente vermelha e a outra azul (ou verde), como os da figura do topo desta página. Estas lentes "obrigavam" um olho a enxergar a seção vermelha da imagem e a outra, a seção azul (ou verde).

É devido às diferenças entre as duas lentes que o cérebro as interpreta como uma imagem de três dimensões. Entretanto, por conta da utilização de lentes coloridas, a coloração da "imagem final" não é precisa, de modo que há dados que relatam que esta tecnologia trouxe muitos problemas para as pessoas como dores de cabeça, lesões oculares e náusea.


Como já mencionado, a técnica utilizada interferia na visualização das cores, de modo que foi necessário desenvolver uma tecnologia melhor, porém mais mais cara e complicada, mas que não afeta as cores originais. Esta nova tecnologia é baseada na polarização, sendo, agora, os óculos feitos por lentes escuras e não mais coloridas como antes.

Vejamos, então, como funcionam os atuais cinemas 3D.

Para obter as imagens, são utilizadas duas câmeras: uma delas para capturar imagens para o olho direito e a outra para capturar as imagens para o olho esquerdo. Assim, a imagem será tanto mais "real" ou "para fora da tela", quanto maior for a distância entre a imagem e a tela.

Por serem utilizadas duas câmeras, o filme terá, a cada segundo, 48 quadros, equivalente ao dobro de quadros utilizados em filmes convencionais, sendo 24 deles observados pelo olho direito e os outros 24 pelo olho esquerdo.

A luz do retroprojetor chega à tela em espiral e os quadros vão se alternando, já que parte deles gira em um sentido enquanto a outra parte gira no sentido oposto. Além do mais, a tela é refletiva (prateada), o que torna possível para a luz passar a ideia de que não se trata de uma tela normal.

Já os óculos possuem filtros de polaridade, permitindo que cada olho receba um quadro, como se cada pessoa enxergasse a mesma coisa através de dois diferentes focos.

Obviamente, a distância entre os dois olhos nos faz ver a mesma coisa sob ângulos diferentes. Assim, é baseado nestas duas imagens vistas por cada olho que o cérebro age como se nos "enganasse" e forma uma terceira imagem, dando a impressão de profundidade à cena.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

SuperSelf

My Playlist
Outra banda em que eu toco é o SuperSelf, banda que toca um rock n' roll mais alternativo, com algumas pitadas de punk e heavy metal. Ela foi formada a partir da separação de outra banda, o Zipper.
My Photos por
Superself no festival Amazom beat fest, no African Bar

O SuperSelf surgiu em meados de 2007, depois do término da banda Zipper. Contando com Israel Andrade (vocais), Thiago Astaroth (guitarra), Bruno Gibson (Baixo), JJ (guitarra),Thiago Lestat (Tecaldo) e Wyber Gester (Bateria), a banda tem como proposta fazer um rock n' roll despojado,com letras humoradas , romances mal resolvidos e o comportamento típico das pessoas. O SuperSelf tem,em sua recente história, quatro canções gravadas:"Comportamento Típico", "Fogo Amigo", "Posso Apostar" e "Rock N' Roll Pra Mim", que estão disponíveis no Myspace da banda: www.myspace.com/superselfrock.
My Photos por
Superself no festival Amazom beat fest, no African Bar

Participando de importantes eventos como Amazon beat fest, Panela de pressão (varias edições) ... O circuito independente também é um dos objetivos da banda que continua a gravar suas músicas de maneira in(dependente).

O SuperSelf busca encontrar seu nicho musical , enveredando por composições próprias e apresentações que costumam arrancar elogios da performance e pegada musical das letras e dos instrumentais da banda, com influencias que vão de rock inglês ao heavy metal que resultam num rock and roll despojado autêntico ( é possível ) e com letras que falam do comportamento humano e suas bem-humoradas mazelas.
SuperSelf no Fest Rock Ananindeua

SuperSelf no Fest Rock Ananindeua

O grupo sofreu algumas baixas como a saída de Thiago Astaroth e do baixista Bruno Gibson e a efetivação de um tecladista que virou baixista,Thiago soledade.
Hoje contando com a formação oficial : Rael Andrade ( voz ) ,Thiago costa ( guitarra) , Wyber Gester ( batera) , JJ ( guitarra) e Thiago Soledade ( baixo ), esses cinco caras resolveram dar continuidade no som com um pouco mais de peso nas guitarras e se embrenhando na cena rock de Belém.
SuperSelf no Fest Rock Ananindeua
Links:
Perfil do Orkut:

Comunidade do Orkut:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=59087465

Myspace:
http://www.myspace.com/superselfrock